"YÁOHUH UL-HIM é Rukha, portanto, é invisível; Para relacionar-se com as criaturas, Ele escolheria uma forma visível. Por meio dessa manifestação, Ele traria à existência o Universo, revelando-se a ele. A forma visível que o Eterno resolveu se manifestar antes da criação, é a pessoa do UNGIDO"
Livro da criação do universo de MOLKHTSEDEK
"Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível,ao único ULHIM sábio, seja honra e glória para todo o sempre. Amnáo. 1 YÁOHUTAM 1:17
" Agradecendo ao Pai que nos fez idôneos para participar da herança dos santos na luz;O qual nos tirou da potestade das trevas, e nos transportou para o reino do Filho do seu amor;Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados; O qual é imagem do ULHIM invisível, o primogênito de toda a criação"; Colossenses 1:12-15
A doutrina de trindade tem sido bastante divulgada e hoje quase todos os seguimentos religiosos pregam esse conceito, inclusive entre pessoas que pregam o nome YÁOHUH, mas a doutrina da trindade tem origem no paganismo,veja: TRINDADE - Origem Pagã A doutrina da trindade é de origem pagã. A trindade, assim como a falsa doutrina da imortalidade da alma, se insinuou para dentro da teologia da Igreja gradativamente durante os primeiros séculos da era da Igreja. Pagãos que aparentemente não estavam, completamente convertidos tornaram-se membros da Igreja visível. Como esses homens assumiram lugares de liderança como professores e teólogos, a teologia da Igreja gradualmente paganizou-se. Os ensinamentos da Bíblia foram reinterpretados e ajustados para se adaptarem aos ensinamentos da filosofia pagã. Tríades de divindades prevaleciam na mitologia pagã. Embora muitos deuses fossem adorados em nações politeístas, geralmente havia três divindades que eram consideradas mais importantes.
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As divindades mais importantes dos Germanos eram Odin, Thor e Frey.


E ISSO NÃO ERA NOVIDADE PARA NENHUM POVO, TODOS OS POVOS PAGÃO TINHAM SUA TRINDADE.


“Paganização” do Cristianismo
Nos primeiros séculos da chamada era cristã o mundo estava sob o controle dos romanos. Os imperadores daquela época perceberam que poderiam governar com maior facilidade utilizando-se da religião, unindo a igreja com o estado. Mas estes governantes tinham um desafio: agradar os dois maiores grupos religiosos da época: cristãos e pagãos.
A forma encontrada foi adaptar o cristianismo ao paganismo e vice-versa. Isso causou o que podemos chamar de paganização da religião cristã.
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trindade germânica |

Mas a nova idolatria era adaptada para agradar aos cristãos. As imagens estabelecidas eram de Jesus e dos apóstolos e pretendiam apenas representar a divindade e os santos apóstolos - a princípio sem o objetivo de adoração, mas que demonstrou ser uma direta transgressão do primeiro e segundo mandamentos: “Não terás outros deuses diante de mim” e “não farás para ti imagens de escultura”. Desta forma, misturando o paganismo com o cristianismo, tais imperadores conseguiram agradar o grupo de pagãos e o de cristãos.
Os conceitos básicos para o estabelecimento da Doutrina da Trindade surgiram dentro deste contexto como forma de conciliar o culto politeísta dos pagãos com o culto cristão de adoração a um único Deus.
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DEUSES HINDUS |

mas sim “ o Pai, o filho , e o Espírito Santo são um”.
10.2 - O Concílio de Nicéia
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BAAL TRINO |
De acordo com a Wikipedia, enciclopédia da Internet, “O primeiro concílio de Nicéia teve o lugar em 325 a.d. durante o reinado do imperador romano Constantino I (o primeiro imperador romano que criou o cristianismo). Foi a primeira conferência de bispos ecumênica da igreja católica.”
Naquela ocasião a igreja ROMANA atravessava uma grande controvérsia com relação à natureza do seu Cristo. Várias teorias surgiram para explicar a questão da divindade e/ou humanidade do Cristo. A maior parte destas teorias estava bem longe da verdade e da simplicidade das Escrituras Sagradas. Um dos nomes mais famosos da época é o de Arius que questionava a divindade do Cristo defendendo uma posição muito parecida com a doutrina dos Testemunhas de Jeová (por isso são conhecidos como Arianos). “Na controvérsia ariana colocava-se um obstáculo grande à realização da idéia de Constantino de um império universal que deveria ser alcançado com a ajuda da uniformidade da adoração divina”, retirado da enciclopédia Wikipedia.
Vendo o império dividido nesta questão e almejando a unidade, Constantino convocou para o verão de 325 a.d. os bispos de todas as províncias. Um grande número de bispos atendeu à convocação de Constantino para o Primeiro Concílio de Nicéia que foi aberto formalmente em 20 de Maio daquele ano.
Em 19 de Junho foi promulgado o Credo de Niceia. O “credo” era um documento preparado pela liderança da igreja que continha as crenças fundamentais que todos os cristãos deveriam professar. Quem não professasse este conjunto de doutrinas era expulso da igreja. Isto aconteceu com alguns bispos que discordaram do Credo de Nicéia.
- O Credo de Niceia
“Creio em um único Deus e Pai Onipotente, que fez o Céu e a Terra; e em um único Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, unigênito do Pai, nascido antes de todos os séculos, Deus de Deus, consubstancial com o Pai, que desceu dos Céus, e foi encarnado do Espírito Santo pela Virgem Maria; e no Espírito Santo, Senhor e Vivificante, que procede do Pai e do Filho, que é adorado e glorificado com o Pai e o Filho.”
- O Credo de Atanásio (Produzido pouco depois do Concílio de Nicéia, onde o conceito da Trindade ficava mais claro).
“A Fé católica [universal] é que veneramos um único Deus na Trindade, e a Trindade na Unidade, sem confundir as Pessoas e sem separar a substância' (...) Outra é a Pessoa do Pai, outra a Pessoa do Filho, e outra a Pessoa do Espírito Santo (...) O Pai é Deus e Senhor, o Filho é Deus e Senhor, e o Espírito Santo é Deus e Senhor (...) Mas, assim como somos forçados pela verdade cristã a confessar cada Pessoa Deus e Senhor em particular, do mesmo modo somos impedidos pela religião católica de dizer três Deuses ou três Senhores.”
O Credo Católico de Hoje
“A Igreja estudou este mistério com grande solicitude e, depois de quatro séculos de investigações, decidiu expressar a doutrina deste modo: Na unidade da Divindade há três pessoas – o Pai, o Filho e o Espírito Santo – realmente distintas uma da outra. Assim nas palavras do Credo de Atanásio: “O Pai é Deus, o Filho é Deus, e o Espírito Santo é Deus, e no entanto não são três deuses, mas um só Deus.” (O Catecismo do Católico de Hoje Pág. 12 (Número 1248 da Editora Santuário – Edição 28 – 2002).
É importante lembrar que o Concílio de Nicéia não estabeleceu apenas os fundamentos para a doutrina da trindade. Outras decisões foram tomadas pelos bispos da igreja católica em 325 a.d.
“outra decisão do concílio de Nicéia consistiu na transferência do dia de descanso semanal do Sábado para o Domingo. Antes da religião cristã conseguir o reconhecimento oficial de Roma, judeus e cristãos tinham tradições e festejos em comum.” Sabemos que os pagãos adoravam o sol e os cristão e judeus guardavam o sábado.



UMA DAS GRANDES ADULTERAÇÕES É ESSA:




Veja o que dizem historiadores, teólogos e enciclopédias sobre a Trindade:
COM AS MESMAS PALAVRAS QUE ELES USAM:
A New Catholic Encyclopedia diz: “A formulação de ‘um só Deus em três Pessoas’ não foi solidamente estabelecida, de certo não plenamente assimilada na vida cristã e na sua profissão de fé, antes do fim do 4.° século. Mas, é precisamente esta formulação que tem a primeira reivindicação ao título o dogma da Trindade. Entre os Pais Apostólicos, não havia nada, nem mesmo remotamente, que se aproximasse de tal mentalidade ou perspectiva.” — (1967), Vol. XIV, p. 299.
Em The Encyclopedia Americana lemos: “O cristianismo derivou-se do judaísmo, e o judaísmo era estritamente unitário [cria que Deus é uma só pessoa]. O caminho que levou de Jerusalém a Nicéia dificilmente foi em linha reta. O trinitarismo do quarto século de forma alguma refletiu com exatidão o primitivo ensino cristão sobre a natureza de Deus; foi, ao contrário, um desvio deste ensinamento.” — (1956), Vol. XXVII, p. 294L.
Segundo o Nouveau Dictionnaire Universel: “A trindade platônica, que em si é meramente um rearranjo de trindades mais antigas, que remontam aos povos anteriores, parece ser a trindade filosófica racional de atributos que deram origem às três hipóstases ou pessoas divinas, ensinadas pelas igrejas cristãs. . . . O conceito deste filósofo grego [Platão, do 4.° século AEC] sobre a trindade divina . . . pode ser encontrado em todas as religiões [pagãs] antigas.” — (Paris, 1865-1870), editado por M. Lachâtre, Vol. 2, p. 1467.
O jesuíta John L. McKenzie, no seu Dictionary of the Bible, diz: “A trindade de pessoas dentro da unidade de natureza é definida em termos de ‘pessoa’ e de ‘natureza’, que são termos filosóficos [gregos]; na realidade, esses termos não aparecem na Bíblia. As definições trinitárias surgiram em resultado de longas controvérsias, em que estes termos e outros, tais como ‘essência’ e ‘substância’, foram erroneamente aplicados a Deus por alguns teólogos.” — (Nova Iorque, 1965), p. 899.
“Exegetas e teólogos hoje em dia concordam que a Bíblia hebraica não contém uma doutrina da Trindade . . . Embora a Bíblia hebraica retrate a Deus como o pai de Israel e empregue personificações de Deus, tais como Palavra (davar), Espírito (ruah), Sabedoria (hokhmah) e Presença (shekhinah), relacionar estas noções com a posterior doutrina trinitarista seria ir além da intenção e do espírito do Velho Testamento.
“Ademais, exegetas e teólogos concordam que o Novo Testamento tampouco contém uma explícita doutrina da Trindade. Deus, o Pai, é a fonte de tudo o que há (Pantokrator) e também o pai de Jesus Cristo; ‘Pai’ não é um título da primeira pessoa da Trindade, mas um sinônimo de Deus. . . .
“No Novo Testamento não há nenhuma conscientização refletiva da natureza metafísica de Deus (‘trindade imanente’), nem contém o Novo Testamento a linguagem técnica da posterior doutrina (hupostasis, ousia, substantia, subsistentia, prosōpon, persona). . . . É incontestável que a doutrina não pode ser estabelecida apenas à base de evidências bíblicas.” (The Encyclopedia of Religion)
“Há o reconhecimento da parte de exegetas e de teólogos da Bíblia, incluindo um número constantemente crescente de católicos romanos, de que não se deve falar de Trinitarismo no Novo Testamento sem sérias restrições. Há também o reconhecimento intimamente paralelo da parte de historiadores de dogma e de teólogos sistemáticos de que, quando se fala de um Trinitarismo irrestrito, passa-se do período das origens cristãs para, digamos, a última quarta parte do 4.° século. Foi somente então que aquilo que se pode chamar de dogma trinitarista definitivo, ‘um Deus em três Pessoas’, se tornou cabalmente assimilado na vida e no pensamento cristãos. . . . A fórmula em si não reflete a imediata consciência do período das origens; ela foi o produto de 3 séculos de desenvolvimento doutrinal.” (New Catholic Encyclopedia)
“O cristianismo não destruiu o paganismo; ele o adotou. . . . Do Egito vieram as idéias de uma trindade divina.” (Will Durant, historiador)
“A trindade era uma das principais preocupações dos teólogos egípcios . . . Três deuses são combinados e tratados como se fossem um único ser, a quem se dirige no singular. Deste modo, a força espiritual da religião egípcia mostra ter um vínculo direto com a teologia cristã.” (Egyptian Religion)
“Se o paganismo foi conquistado pelo cristianismo, é igualmente verdade que o cristianismo foi corrompido pelo paganismo. O puro deísmo dos primeiros cristãos . . . foi mudado, pela Igreja de Roma, para o incompreensível dogma da trindade. Muitos dos dogmas pagãos, inventados pelos egípcios e idealizados por Platão, foram retidos como sendo dignos de crença.” (History of Christianity)
"[a Trindade] é a corrupção emprestada de religiões pagãs e enxertada na fé cristã”. (Dicionário do Conhecimento Religioso)
“A doutrina da Trindade foi formada de maneira gradual e comparativamente tardia; . . . teve a sua origem numa fonte inteiramente estranha à das Escrituras Judaicas e Cristãs; . . . cresceu, e foi enxertada no cristianismo, pelas mãos de Pais platônicos.” (A Igreja dos Primeiros Três Séculos)
“Podemos traçar a história dessa doutrina e descobrir a sua origem, não na revelação cristã, mas sim na filosofia platônica . . . A Trindade não é uma doutrina de Cristo e de seus Apóstolos, mas sim uma ficção da escola de posteriores platonistas.” (A Statement of Reasons)
NEM ELES MESMOS CONCORDAM ENTRE SÍ, POIS É UMA TEORIA INVENTADA.
continua.....
Prezado irmão no Mashiach, Gostaria de saber se é livre os temas aqui postados no seu Blog ou sua página, quero saber se posso copiar e distribuir informando a fonte? sempre tenho compartilhado seus temas nas redes com receio de estar infringindo a lei. é que gosto de divulgar aquilo que creio ser verdade segundo ás escrituras. agradecido pela resposta, aguardo. muita Paz.
ResponderExcluirO nome do livro aonde foi acrescentado a trindade é Mateus o Marcos, pois vc falou Marcos 20:9 a partir?
ResponderExcluirMARCOS VAI ATÉ 16
ResponderExcluirVagner Yaohutzhak que bom poder ler atentamente um estudo completo como esse, parabéns continue assim um canal de bençãos que o nosso PAI YAHU te recompense.
ResponderExcluireu gostaria de saber como identificar uma Escritura Sagrada legítima pois eu tenho uma e já constatei adulterações conforme achado nas biblias para isso existe a internet e qto a trindade isto e coisa do catolicismo e infelismente muitos evangélicos estão sendo enganados pelo prs que não falam a verdade assim como o dízimo o batismo que usam a trindade para batizar as ceias que e servido com paes com fermento e tantos enganos assim como o nome d filho do Eterno que e Emanuel conf profecia no livro de Isaias 7:14 e 8:8 e cumprido em Manyaoh 1:23 não conseguem ver claramente a verdade como pode um anjo anunciar dois nomes ao filho do Eterno (Yhwh) Manyaoh 1:21 ou fazem de desentendidos e o sistema religioso a babilonia papal Ap 18:4 esta avisando "Saia dela povo meu" meu telef 18 36534531 ou 991796158 ou 991097584 WhatsApp so o segundo e o WhatSapp eu sempre estou em contacto com a Espada Sagrada
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